Sim.
Sim, quero ser.
Não tenciono viver por viver.
Se tenho vida, tenho algo.
E algo infinito.
Algo em que acredito.
Embora não sinta nada,
Vejo tudo.
E tudo desejo ser.
Conhecer.
Percorrer.
Sem saber porquê.
Não necessito de uma razão.
Pois não tenho nada a perder.
Nada tive, nada ganhei com a vida.
E não foi a teimosia.
Não foi o desespero por algo.
Por alguém.
Fui eu...
Alguém que o mundo nunca conheceu.
De: André Brandão
quinta-feira, 30 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Sonho surreal
Corre-me o sonho pela cabeça.
A minha voz dissipa-se no escuro,
As minhas mãos congelam
O meu coração bate pela última vez...
Vejo-me a correr contra mim mesmo
A subir um rio, rumo à nascente
Entre estas pedras e areia...ainda me lembro
O sorriso promissor de toda aquela gente.
São como folhas de papel em branco
Prestes a citar o próprio destino
Ocupando os seus lugares nos corações dos mais próximos
E no meu, todos escrevem o seu verso.
Neste sonho surreal,
Onde vos posso ver e rever todos juntos,
Percebi que a companhia ideal,
É a daqueles com quem percorremos mundos!
De: André Brandão
A minha voz dissipa-se no escuro,
As minhas mãos congelam
O meu coração bate pela última vez...
Vejo-me a correr contra mim mesmo
A subir um rio, rumo à nascente
Entre estas pedras e areia...ainda me lembro
O sorriso promissor de toda aquela gente.
São como folhas de papel em branco
Prestes a citar o próprio destino
Ocupando os seus lugares nos corações dos mais próximos
E no meu, todos escrevem o seu verso.
Neste sonho surreal,
Onde vos posso ver e rever todos juntos,
Percebi que a companhia ideal,
É a daqueles com quem percorremos mundos!
De: André Brandão
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