Todos se debruçam sobre o fim
O que levarão consigo
O que dirão às pessoas que conhecem
Eu penso em ti
Cada dia
E no que te vou dizer amanhã
E todos os dias
Não existe fim próximo
Apenas um principio
Todas as manhãs são uma nova vida
Uma vida ao teu lado
Não é o tempo que nos faz velhos
Nós fazemos o tempo envelhecer
E com apenas uma palavra bonita cada dia
Podemos mudar o dia a alguém
Podemos mudar a vida de alguém
Deixo as minhas últimas palavras
Sei que nunca chegarão a ti
Mas sinto-me tão em teu corpo
Que as posso pousar no teu coração
A coisa mais preciosa que tenho!
De: André Brandão
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Quando o Corpo Grita Sem Alma
Adorava lembrar-me do tempo que cobre as nossas pegadas
Desde a primeira palavra que marcou o início
Desde a noite em que vi em ti o mundo
Ainda o vejo, mas não te vejo mais a ti
Teu corpo ausente, deixou a tua presença em mim
Abandonou a casa que construímos juntos
Perto do mar
Onde todas as manhãs deixei uma palavra doce
E pedi que te fosse entregue assim que partisses
Adorava lembrar-me dos teus olhos ao sol
Desde o dia que a minha alma me deixou em Terra
Desde que me lembro de dizer "És minha"
E sem precisar de uma resposta
Fechar os olhos e guardar-te no peito
De: André Brandão
Desde a primeira palavra que marcou o início
Desde a noite em que vi em ti o mundo
Ainda o vejo, mas não te vejo mais a ti
Teu corpo ausente, deixou a tua presença em mim
Abandonou a casa que construímos juntos
Perto do mar
Onde todas as manhãs deixei uma palavra doce
E pedi que te fosse entregue assim que partisses
Adorava lembrar-me dos teus olhos ao sol
Desde o dia que a minha alma me deixou em Terra
Desde que me lembro de dizer "És minha"
E sem precisar de uma resposta
Fechar os olhos e guardar-te no peito
De: André Brandão
O Fim é Sempre o Mesmo
Quando descemos as escadas
Sabemos que havemos de lá voltar para as subir de novo
Quando dizemos adeus a alguém
Sabemos que um dia havemos de dizer olá
Quando nos arrependemos do que fazemos
Sabemos que podemos pedir desculpa
Mas não o fazemos!
E não podemos voltar atrás
Eu não era assim
Não sou o que vêem
Hoje arrependo-me de ter mudado
De ter petrificado a minha presença
De não existir para aqueles que me precisaram
Deixei de ser útil
Mesmo para quem ainda via em mim abrigo
Escrevo por isto
Escrevo memórias
Escrevo
Mas sei que nada me vai trazer de volta
Aquilo que eu fui
Nada vai trazer-me de volta!
De: André Brandão
Sabemos que havemos de lá voltar para as subir de novo
Quando dizemos adeus a alguém
Sabemos que um dia havemos de dizer olá
Quando nos arrependemos do que fazemos
Sabemos que podemos pedir desculpa
Mas não o fazemos!
E não podemos voltar atrás
Eu não era assim
Não sou o que vêem
Hoje arrependo-me de ter mudado
De ter petrificado a minha presença
De não existir para aqueles que me precisaram
Deixei de ser útil
Mesmo para quem ainda via em mim abrigo
Escrevo por isto
Escrevo memórias
Escrevo
Mas sei que nada me vai trazer de volta
Aquilo que eu fui
Nada vai trazer-me de volta!
De: André Brandão
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