Corre-me o sonho pela cabeça.
A minha voz dissipa-se no escuro,
As minhas mãos congelam
O meu coração bate pela última vez...
Vejo-me a correr contra mim mesmo
A subir um rio, rumo à nascente
Entre estas pedras e areia...ainda me lembro
O sorriso promissor de toda aquela gente.
São como folhas de papel em branco
Prestes a citar o próprio destino
Ocupando os seus lugares nos corações dos mais próximos
E no meu, todos escrevem o seu verso.
Neste sonho surreal,
Onde vos posso ver e rever todos juntos,
Percebi que a companhia ideal,
É a daqueles com quem percorremos mundos!
De: André Brandão
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